Alunos do 3° ano do Ensino Médio do Colégio Vianna Júnior participaram da 8ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), e ficaram entre as 4.048 mil equipes, de um total de 10.600. O grupo esteve a um passo da final, que acontecerá em agosto, na Unicamp, em Campinas – SP.
O time do colégio, denominado “Viannenses, uai”, é formado por três alunos do 3° ano do Ensino Médio: Joana Falco Leão Oliveira, Arthur de Freitas Dornelas e Victor Duque Alves Pinto, e pelos professores de História, Patrícia Paiva e José Luiz Oliveira de Paula.
A Olimpíada Nacional em História do Brasil começou em 2009, e já se consolidou no cenário educacional, como uma ação transformadora no estudo sobre História. Nesta oitava edição, mais de 42 mil pessoas foram inscritas. A competição é realizada por equipes formada por 4 pessoas: 3 estudantes (oitavo e nono anos do ensino fundamental e qualquer ano do ensino médio) e o professor de história do colégio. As cinco fases online duram uma semana cada uma, e as respostas são obtidas pelos participantes por meio do debate com os colegas de equipe e a pesquisa em livros, internet e com os professores.
Para João Luís, coordenador do Ensino Médio do Colégio Vianna Júnior, o conhecimento adquirido ultrapassa o âmbito acadêmico: “O aprendizado que se ganha em uma competição como essa é fantástico. Os alunos não aprendem somente sobre História, mas como trabalhar em equipe, em lidar com a vitória e a derrota. É um aprendizado para a vida”.
Arthur, 16, estuda no Colégio Vianna Júnior desde o 1° ano, e conta que o método de ensino foi crucial para resolver as questões da Olimpíada: “Ter conhecimento sobre História não faz com que você consiga fazer uma boa prova. Você precisa do conteúdo de História, de Português, Literatura e de Biologia, por exemplo. A combinação disso tudo que é o segredo. A base que o Vianna oferece para a gente, com conteúdo de qualidade de todas as disciplinas, foi muito importante para chegarmos até a 4° fase”.
Para a professora, Patrícia, o desafio fez parte da rotina tanto dos alunos, quanto dos professores: “Foi uma oportunidade importante de conhecimento. Buscamos várias informações juntos, foi um desafio para todos nós”.
Victor Duque Alves Pinto, 17, explica que as provas eram muito complexas, que exigiam muito tempo – muitas vezes, ficavam mais de quatro horas na Biblioteca do Colégio resolvendo questões: “Fazíamos análises de conteúdo de história, mas também de documentos. A gente precisou ler muito e isso refletirá nas nossas futuras provas, até de vestibulares”.
Joana Falco Leão, 17, ressalta que a Olimpíada estreitou ainda mais a relação entre aluno e escola: “A competição aproximou a gente entre si, da sala, dos professores e da comunidade escolar como um todo. E isso fez com o que valor agregado não fosse somente conteudista, mas de vivência, de convivência, enfim, foi uma experiência que vamos levar pra vida toda”.
O professor José Luiz Oliveira, com orgulho, parabeniza os alunos: “Eles conduziram essa Olimpíada com seriedade e engajamento. Eles foram maravilhosos”.